quarta-feira, março 09, 2005

Candidatura do Dr. Mendes Palitos

Lamentamos o atraso com que apresentamos esta informação que nos parece importante estar disponível, mas não fomos contactados pela lista de forma a publicá-la, pelo que limitamo-nos a transcrever o que foi publicado no Blog CFBelenenses. No entanto, em comunicações futuras aguardamos o contacto da lista em causa de forma a disponibilizar a informação.

«Press-Release» do Dr. Mendes Palitos

CANDIDATO PRETENDE COLOCAR O CLUBE ENTRE OS QUATRO MAIORES DO FUTEBOL PORTUGUÊS.

Estar entre os quatro maiores do futebol português, reforçar o plantel, apoiar as modalidades amadoras, apostar na formação dos jovens, consolidar o frágil equilíbrio económico do clube, reconciliar os sócios com o clube, concluir os projectos imobiliários, recuperar os troféus Pepe e combater a degradação das instalações são algumas das linhas mestras da candidatura de Mendes Palitos.
O candidato aposta na mudança para a direcção do clube e num corte com a continuidade preconizada por outro dos candidatos, Cabral Ferreira, actual vice-presidente do elenco presidido por Sequeira Nunes.


Sob o lema “Por um Belenenses com Alma e Emoções – Chegou a Hora de Mudar e de Ganhar” e com algumas palavras-chave como “Trabalho, Competência, Honestidade, Ambição e Vitórias”, António Mendes Palitos, candidato às próximas eleições no Belenenses, pretende empreender um processo que “leve o Belenenses a ser um dos quatro maiores clubes de futebol português, num prazo de cinco anos”.
“Vamos investir com determinação, mas sensata e inteligentemente, na valorização do plantel sénior, evitando as tradicionais situações em que o Belenenses funciona como “pau de cabeleira” dos negócios alheios. Poremos à disposição do clube, o recursos financeiros necessários à renovação do plantel”, adianta António Mendes Palitos.
A prioridade de Mendes Palitos vai para o futebol profissional, mas com o compromisso de continuar a apoiar outras modalidades, onde exista maior potencial desportivo e perspectivas comerciais sólidas, nomeadamente o andebol, basquetebol, natação e rugby. O candidato defende ainda a realização de um estudo de viabilidade económica do regresso ao ciclismo e também as potencialidades do futsal e do hóquei.
A formação dos jovens é outra das apostas, numa filosofia de valorização e aproveitamento dos recursos próprios. No fundo, António Mendes Palitos resume a necessidade de investir mais e melhor no futebol infantil e juvenil de competição “por forma a que o clube venha a beneficiar a prazo da grande riqueza e potencial das camadas mais jovens”. Paralelamente, será também melhorado o funcionamento da Escola de Formação Vicente Lucas, designado um gestor profissional para toda esta área.
O candidato mostra grande preocupação com o frágil equilíbrio económico e financeiro do clube, já que “este não deverá ser entendido numa lógica de “mercearia” e sim como uma realidade dinâmica e de desenvolvimento”.
António Mendes Palitos sublinha: “Implementaremos em todas as estruturas do clube uma gestão profissional por objectivos, com orçamentos de base-zero, definição anual de metas quantificadas e verificáveis e efectiva responsabilização dos vários níveis de decisão pelos resultados alcançados”.
Controlo orçamental e combate ao desperdício.
António Mendes Palitos exige a criação de instrumentos efectivos de controlo da execução orçamental e melhores mecanismos de auditoria financeira e jurídica.
“Manteremos controlo apertado sobre os custos que não tragam efectivos benefícios ao Belenenses e combateremos o desperdício, para que não falte ao que é importante o que esteja a ser mal gasto no supérfluo”, garante o candidato à presidência do clube.
Reforço da democracia na revisão dos estatutos.
No programa eleitoral de António Mendes Palitos consta ainda uma criteriosa revisão dos estatutos. Esta iniciativa visa melhorar a democraticidade da vida do Belenenses e “pôr fim à singular situação dos mandatos dos corpos sociais serem restritos a dois anos”.
Pretende desta forma o candidato, regressar aos mandatos de três ou quatro anos, a única forma de assegurar a estabilidade de gestão e a viabilidade de cada ciclo de projecto.
Relações sãs com as claques.
Para o candidato, as claques são importantes e não devem ser postas de lado, nem marginalizadas. Assim, António Mendes Palitos pretende implementar uma estreita cooperação com a Fúria Azul, as filiais e os blogues de Belém.
Com efeito, o candidato propõe: “Em troca do nosso apoio, acordaremos um comportamento responsável com as claques, que nos garantirão o respeito pela lei e pelas boas práticas desportivas, a par do seu indestrutível entusiasmo, voluntarismo e espírito de sacrifício”.
Reconciliar os sócios com o clube.
António Mendes Palitos considera importante devolver o Belenenses aos sócios, atraindo-os (os actuais e os futuros) para a vida do clube, através da incrementação da comunicação interna e da criação de condições para a sua participação e envolvimento no projecto de construção do novo Belenenses.
No âmbito dos projectos, será criado um “Espaço do Sócio” no complexo desportivo do Restelo, dotando-o, progressivamente, de um café com Internet, um espaço de televisão e vídeo, um ginásio e áreas de leitura e de ateliers.
Projectos imobiliários.
António Mendes Palitos defende os projectos imobiliários idealizados para a zona do Estádio do Restelo e anunciados pela direcção cessante de Sequeira Nunes.
No entanto, o candidato considera que “deverá efectuar-se uma análise cuidadosa e independente aos compromissos já celebrados com terceiros, de forma a garantir que os mesmos não prejudicarão o desenvolvimento das actividades desportivas”. Ainda segundo Mendes Palitos “entendemos que deve ser evitad a alienação de património imobiliário, porque há outras soluções possíveis para a sua rentabilização”.
Comunicação e imagem.
A área do marketing é outra das apostas de António Mendes Palitos, contribuindo, assim, para a valorização das marcas Belenenses, Belém e Loja Azul.
Neste sentido, o candidato pretende “conceber e comercializar produtos e serviços mais apetecíveis e coerentes para o mercado e celebrar acordos com entidades prestigiadas e inovadoras, tornando este sector num significativo centro de receitas”.
Troféus Pepe.
António Mendes Palitos pretende recuperar a tradição dos troféus anuais que distingam os atletas e sócios de grande mérito ou outras personalidades que tenham prestado serviços relevantes ao Belenenses.
Combater a degradação das instalações.
De acordo com António Mendes Palitos, é necessário limpar e beneficiar algumas instalações e espaços técnico-desportivos do complexo desportivo do Restelo, contrariando a sua degradação.
“Será garantida uma melhor higiene desses espaços, especialmente em alguns balneários secundários”, assegura o candidato.
Candidato denuncia retratos “surrealistas” do Restelo.
António Mendes Palitos defende um Belenenses activo, participativo e independente das grandes conveniências, como forma de defender os interesses do Belenenses nas estruturas associativas do futebol (Liga e Federação).
“Deve ser o clube a definir os seus interesses, as suas prioridades e o seu calendário. Por isso, não andaremos a reboque de terceiros e nunca mais serviremos de muleta a projectos de poder de terceiros”, afirma o candidato.
Ultimamente, Mendes Palitos tem assistido, incrédulo, a algumas situações que considera inqualificáveis e que, na sua opinião, apenas compromete a saúde e a alma do Belenenses.
Exemplos:
O mini-bus do clube arranca do Restelo com os jovens atletas, rumo a um jogo fora de casa. A viatura tem décadas de vida, pouca manutenção, nenhum dispositivo de segurança. Adorna perigosamente nas curvas, como se ameaçasse virar-se. Pelo escape enegrecido sai um fumo cancerígeno. Ninguém fica tranquilo, tamanho é o risco deste pequeno autocarro.
Pelas 19H00, o sócio atravessa, de carro, o portão poente do Restelo e aparece-lhe no caminho um porteiro do Belém. O homem é bem encarado? Será simpático e estará disposto a explicar ao sócio por que é que não pode entrar? Nada disso, as palavras são as seguintes: “O senhor tire o carro já, porque eles ainda aparecem por aí e, depois, quem se lixa sou eu!”. O sócio dá meia volta, pois não quer fazer nenhuma vítima.
Vai assistir a um jogo no famoso “sintético Nº 3”, o tal cujo tapete foi comprado em segunda mão e que hoje não passa de uma alcatifa careca. Lá em cima, o lavabo público, de apoio ao campo, está imundo. Um dos três urinóis encontra-se partido há vários anos. O cheiro é nauseabundo e há poças suspeitas no chão. Papel não há, nem nunca houve. As bancadas não existem, porque no sítio delas apenas existe lama, pedras e perigosos arames espetados no chão. É preciso aguentar de pé o jogo inteiro.
Experimente entrar nos balneários do famigerado Nº 3: porcaria por todo o lado, algumas baratas, torneiras que deitam água a ferver ou água fria, conforme calha. O mau cheiro não engana: por ali ainda não passou esfregona neste terceiro milénio!
É 24 de Fevereiro e arranca a reunião da Assembleia-Geral, num anfiteatro da Casa Pia. Eles não gostam de reuniões no Restelo. A abrir a sessão, como é de tradição, toca o Hino do Belenenses, numa versão arrastada e com o som estragado de velho.
Tecnologia dos anos 50, sinais de um mundo que já não é do nosso tempo. Ninguém cuidou da digitalização do hino, nem da sua gravação em CD. O clube parou no tempo.
Um sócio, mais destacado e destemido, ainda arrisca uma opinião na Assembleia-Geral: “Esta direcção não tem credibilidade para fazer uma profissionalização do clube”, afirma ele. E logo se levantam, indignados, os que contestam o atrevimento deste sócio em questionar a sua “credibilidade”.
Chega o menino Diogo ao Restelo, subindo a correr as escadas do lado Sul, para treinar no “Maracanã”. Logo lhe sai ao caminho um grande cão preto, dos seguranças, que lhe ferra uma dentada.
Estão apenas seis mil pessoas na bancada. E eles comentam entre si: “Tanta gente que veio hoje, apesar do preço dos bilhetes!”. Mas nós pensamos diferente: “Deviam ser muito mais os espectadores, porque sem sócios nas bancadas, o que será do nosso Belenenses?”.

A Lista

O Dr. Mendes Palitos, apresentou, esta tarde, a composição da lista de candidatos aos Orgãos Sociais do Clube de Futebol «Os Belenenses» para o mandato correspondente ao biénio 2005/2007.
Assim, a lista de candidatos, é a seguinte:

ASSEMBLEIA GERAL
Presidente: João Norberto da Palma Carlos - Sócio n.º 3998
Vice-Presidente: José Manoel da Costa Lourenço - Sócio n.º 777
CONSELHO FISCAL E DISCIPLINAR
Presidente: Pedro Miguel Jales Perre Neto - Sócio n.º 3999
DIRECÇÃO
Presidente: António Rodrigues Mendes Palitos - Sócio n.º 4003
Vice-Presidente: Carlos Rui Viana de Carvalho - Sócio n.º 3899
Vice-Presidente: António José Tavares Ribeiro - Sócio n.º 23299
Vice-Presidente: Armando de Assunção Castanha - Sócio n.º 526
Vice-Presidente: Manuel António Barbas Calheiros Leitão - Sócio n.º 19140
Vice-Presidente: Paulo José Mateus Gomes de Amaral - Sócio n.º 16088
Vice-Presidente: Miguel Angelo Vicente Ferreira - Sócio n.º 3519
Vice-Presidente: Fernando Jorge Alves - Sócio n.º 2415
Vice-Presidente: José Perpétuo dos Reis Valério - Sócio n.º 18107

Intervenção de António Rodrigues Mendes Palitos na apresentação da sua candidatura e programa às eleições de 9 de Abril de 2005 do Clube de Futebol “Os Belenenses”.

Apresento hoje a minha lista para os órgãos sociais do Clube de Futebol “Os Belenenses”, a cuja direcção terei a honra de presidir, se os sócios nos derem maioritariamente o seu voto, como espero, nas eleições do dia 9 de Abril.
A todos convido a reflectirem serenamente sobre as nossas propostas e o programa eleitoral que agora apresentamos aos sócios.
Candidato-me por imperativo ético e porque sinto a obrigação irrecusável de dar luta e de oferecer uma alternativa consistente àqueles que há longos anos dirigem o nosso clube e que pretendem continuar para além do que seria normal e razoável.
A lista que constituí, em estreita colaboração com o nosso candidato à presidência da Assembleia-Geral, João Norberto da Palma Carlos, constitui no seu conjunto a melhor equipa que nas últimas décadas foi por alguém apresentada ao sufrágio no nosso clube.
Com um colaborador do gabarito de Palma Carlos não poderia aliás ser outro o resultado.
Por isso, e pedindo desculpa por assim estar a violentar a modéstia do seu carácter, aqui mesmo lhe reitero os meus sinceros agradecimentos pela preciosa ajuda que me deu na selecção dos melhores e dos mais capazes.
Integram esta equipa profissionais altamente qualificados e prestigiados nas suas áreas de competência. São quadros técnicos de grande valor e experiência, com provas dadas na vida associativa, desportiva, económica e social.
Que fique, portanto, claro que esta não é uma equipa constituída por amigos e pelos familiares deles…
É uma equipa exclusivamente estruturada para corresponder às necessidades do Belenenses, às ambições dos nossos associados, ao grande objectivo da alma azul que é o de erguer e construir um Belenenses moderno, ganhador, que dê alegrias aos sócios e que imponha o nome de Belém como uma grande marca do desporto português e até - porque não sonhar? - do desporto europeu.
O que eu quero é um Belenenses com alma e com emoções, um clube digno de Pepe, de Vicente, de Matateu e de todos os nossos Maiores.
Um clube que dê um grande salto, qualitativo e quantitativo, um clube que ouse ganhar em Portugal e que assuma o objectivo de ir ao desafio europeu!
O que eu não quero é um clube povoado de burocratas, de autistas, de pequenos chefes partidários e de outros que não tratem os atletas e os sócios com a consideração e o respeito que merecem!
É bem verdade que devemos estar unidos, apesar da disputa eleitoral. Mas também é verdade que a democracia não existe sem a pluralidade de opiniões. Recuso frontalmente as teses de que - “quem não está connosco é porque não é bom Belenenses”.
Essa maneira de pensar já teve a sua época e deixou uma herança muito pesada a Portugal…
Não tenhamos pois medo da democracia, porque ela só se realiza na diversidade e no pluralismo das opiniões.
E não me tentem intimidar com processos, nem com pressões de bastidor, porque eu não cedo, eu não desisto, eu estou aqui para lutar e para ganhar!
E aproveito para lembrar aos meus concorrentes que, nesta fase que decorre até à posse dos novos órgãos sociais, devem abster-se de tomar decisões ou de assumir compromissos de longo prazo, que vão além da gestão dos assuntos correntes do clube e que possam condicionar a acção da próxima direcção.
A verdade é que, depois do acto eleitoral, continuaremos todos a ser Belenenses; e teremos todos de trabalhar em conjunto, ganhadores e perdedores, em benefício do nosso clube.
Mas quero jogo limpo, porque apenas sei jogar dessa maneira!
Ainda uma breve referência a um tema que tem vindo à baila e que é importante para o futuro do Belenenses.
Refiro-me ao tão falado projecto imobiliário para os terrenos do Restelo.
A esse respeito, quero frisar, uma vez mais, que sou a favor desse projecto se ele for bom para o futuro do Belenenses.
Mas não abdico do direito de saber toda a verdade sobre esse negócio. E quero que me expliquem a forma como ele se encontra desenhado em termos de engenharia financeira e da escolha de parceiros.
Mas não se diga que está tudo nas actas da Assembleia-Geral, porque o que mais me interessa não é o que lá está escrito, e que muito bem conheço, mas sim o que lá não está, mas deveria estar!
Pessoalmente, tenho a maior estima, consideração e respeito pelos meus concorrentes.
Mas é justamente em benefício do Belenenses, e até deles próprios, que entendo que este assunto deve ser estudado e aprofundado até aos mais pequenos pormenores.
Porque o clube merece saber toda a verdade, os sócios exigem toda a verdade!
Uma coisa é certa – e vem muito a propósito. Comigo, vão acabar as reuniões pouco publicitadas e pouco participadas da Assembleia-Geral.
Reuniões marcadas a dias e horas difíceis, reuniões quase confidenciais, onde o uso da palavra é feito em condições penosas, reuniões despachadas à pressa, onde qualquer opinião diferente é ouvida com murmúrios de desaprovação vindos de trás, da mesa onde se sentam os senhores dirigentes.
Não é nessas condições que se devem aprovar projectos como a venda, pura e simples, irreversível, de um terço do nosso precioso património aos espanhóis da construção civil e a um grupo corticeiro e imobiliário com sede… no Porto!
Porque não se ouviram primeiro os sócios?
Porque é que não se organizou primeiro um referendo, ainda que de valor consultivo, para saber qual a opinião dos sócios?
Porque é que se anda a dizer por aí que já está tudo aprovado e que nenhuma correcção ou ajuste é possível, quando isso não corresponde à realidade?
A razão é simples: há quem tenha medo da opinião dos sócios.
Acima de tudo, há quem ache que os sócios não estão habilitados a decidir o futuro do seu clube!
Eis aqui, nesta divergência, mais uma importante linha de clivagem entre a minha candidatura e a dos nossos concorrentes.
Nós queremos que o negócio imobiliário seja efectivamente o melhor projecto para o futuro do Belenenses.
Que nos dê mais independência financeira, mas também boas condições para a prática desportiva.
Que não comprometa o futuro da formação dos nossos jovens, ao substituir áreas de treino por blocos de betão.
Que não entaipe o Restelo entre mamarrachos de cimento.
Que não ponha a população da parte ocidental de Lisboa contra o clube do seu coração, que é o Belenenses.
Por isso, daqui vos lanço um desafio muito claro:
Que aceitem a designação de uma Comissão de Avaliação deste projecto, constituída por pessoas completamente independentes e tecnicamente qualificadas, que elaborem rapidamente um relatório que esclareça todos este assunto e nos revele a melhor forma de concretizar o projecto, no respeito pela Lei e pelos Regulamentos, e em benefício do Belenenses!
Termino rapidamente, porque as senhoras e os senhores jornalistas terão já a seguir a oportunidade de me pedirem os esclarecimentos que entenderem sobre o programa eleitoral e as diversas medidas que ele contém para mudar e para fazer crescer o Belenenses.
Quem me conhece, sabe que estou aqui com o propósito de exercer a legítima autoridade sem jamais ser autoritário.
Que não hesitarei, dentro e fora do Belenenses, onde já exerci cargos de natureza federativa e associativa durante muito tempo, na defesa intransigente dos interesses do nosso clube.
A desmotivação, o desleixo, a ausência de objectivos e de projecto, a falta de ambições, as incompetências e as prepotências vão acabar no dia da nossa posse, se os sócios assim quiserem.
Porque o que os sócios me têm dito, com o seu entusiasmo e o seu apoio, é que o futuro passa por esta equipa e que o Belenenses não pode arriscar mais dois anos de estagnação e de perda de influência.
Vamos pois às urnas, com convicção e com vontade de mudar. Que ninguém deixe de exercer o seu direito, que nenhum eleitor fique em casa no dia 9 de Abril.
Viva o Belenenses! Viva o Belenenses!
António Rodrigues Mendes Palitos

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