UFA! Finalmente uma vitória em jogos oficiais na presente época, após uma exibição sofrida perante a União de Leiria.
Jorge Jesus manteve-se fiel à equipa que tem apresentado e estreando Weldon no apoio a Roncatto. Os primeiros minutos foram bem jogados por parte da equipa azul, assentando o seu jogo no meio campo adversário, mas seriam os leirienses a chegar ao golo aos 12' num rápido contra-ataque, que coloca João Paulo isolado perante Marco, que pouco podia fazer perante o avançado contrário. Reclamaram e muito os adeptos azuis de offside, e cingindo-me apenas ao que vi da bancada, com razão, pois o leiriense aparece claramente adiantado face à defensiva belenense.
A partir daí, Paraty "apareceu em jogo" e por arrasto, a equipa como que se desuniu, com Silas e Zé Pedro, mais uma vez, a continuar a passar ao lado do jogo e apenas Cândido Costa, Rodrigo Alvim e a espaços, Ruben Amorim, pareciam querer que a bola chegasse em condições aos dois avançados. Apesar de tudo, ainda fomos capazes de criar dois lances de perigo, mas Fernando (para mim, um dos melhores GR do campeonato) estava lá para as "encomendas", da mesma maneira que os restantes colegas se fechavam praticamente em 2 linhas de 5 jogadores, tornando impossível chegar às imediações da área leiriense.
Já as bancadas reclamavam com as dificuldades azuis, e Laranjeiro resolveu assustar mais um bocadinho, quando na marcação de um livre no dealbar da primeira parte, acerta em cheio no poste esquerdo da baliza de Marco.
O intervalo chega e JJ mexe na equipa, sacrificando o panamiano Gavilán, e fazendo entrar mais um estreante: Evandro Paulista. A verdade é que o brasileiro entrou para animar o flanco direito e contagiar a restante equipa para um começo de 2ª parte totalmente diferente para melhor; tanto assim foi, que aos 52´, e aproveitando um mau corte de Éder, Evandro aparece solto na pequena área para cabecear e fazer o empate. Melhor tónico era impossível e tanto no relvado como nas bancadas acreditou-se que a reviravolta era possível. O Belenenses, mesmo continuando com os criativos "ausentes", mas com muita alma e espírito de equipa, "encostou" o Leiria, jogava pelas alas, procurando criar espaços, mas aos poucos o gás começou a faltar e o Leiria continuava a espreitar a contra-ofensiva, principalmente depois da entrada de Sougou.
Até que aos 71' chegou o momento que iria definir o resultado final: livre do lado esquerdo, cabeceamento torto de Evandro, que encontra Silas do lado oposto, cruzamento para a área, calcanhar de Rolando a enviar a bola ao poste, muita confusão na pequena área, sobrando a bola para Hugo Alcântara que, sem contemplações, fuzila a baliza adversária, culminado a tão ansiada reviravolta no marcador, para gaúdio de um mais uma vez despido Estádio do Restelo.
Até final, o Leiria procurou chegar à baliza azul, passando o Belenenses a apostar no contra-ataque, mas sem sucesso, apesar de Evandro Paulista e Roncatto terem tido a chance de dilatar a vantagem azul.
O intervalo chega e JJ mexe na equipa, sacrificando o panamiano Gavilán, e fazendo entrar mais um estreante: Evandro Paulista. A verdade é que o brasileiro entrou para animar o flanco direito e contagiar a restante equipa para um começo de 2ª parte totalmente diferente para melhor; tanto assim foi, que aos 52´, e aproveitando um mau corte de Éder, Evandro aparece solto na pequena área para cabecear e fazer o empate. Melhor tónico era impossível e tanto no relvado como nas bancadas acreditou-se que a reviravolta era possível. O Belenenses, mesmo continuando com os criativos "ausentes", mas com muita alma e espírito de equipa, "encostou" o Leiria, jogava pelas alas, procurando criar espaços, mas aos poucos o gás começou a faltar e o Leiria continuava a espreitar a contra-ofensiva, principalmente depois da entrada de Sougou.
Até que aos 71' chegou o momento que iria definir o resultado final: livre do lado esquerdo, cabeceamento torto de Evandro, que encontra Silas do lado oposto, cruzamento para a área, calcanhar de Rolando a enviar a bola ao poste, muita confusão na pequena área, sobrando a bola para Hugo Alcântara que, sem contemplações, fuzila a baliza adversária, culminado a tão ansiada reviravolta no marcador, para gaúdio de um mais uma vez despido Estádio do Restelo.
Até final, o Leiria procurou chegar à baliza azul, passando o Belenenses a apostar no contra-ataque, mas sem sucesso, apesar de Evandro Paulista e Roncatto terem tido a chance de dilatar a vantagem azul.
Em suma, vitória justa de uma equipa que a espaços vai começando a jogar um futebol interessante, mas onde se denota claramente a má forma de Silas e, principalmente Zé Pedro, que é o verdadeiro criativo da equipa.
Quanto à arbitragem, já custa dizer qualquer coisa quando Paulo Paraty apita jogos do Belenenses no Restelo. Pode ser perseguição da minha parte, mas parece que há sempre algo que corre mal; e se não é com ele, há-de ser com algum dos seus auxiliares. Neste jogo, o auxiliar do lado dos sócios só pode ter sido recrutado em cima da hora do jogo, tal a inaptidão demonstrada.
Quanto à arbitragem, já custa dizer qualquer coisa quando Paulo Paraty apita jogos do Belenenses no Restelo. Pode ser perseguição da minha parte, mas parece que há sempre algo que corre mal; e se não é com ele, há-de ser com algum dos seus auxiliares. Neste jogo, o auxiliar do lado dos sócios só pode ter sido recrutado em cima da hora do jogo, tal a inaptidão demonstrada.
fotos de Luis Silva
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