É triste, mas a verdade é que o Belenenses ganhou um ponto na Figueira da Foz, em vez de ter perdido 2. O meio-campo funciona bem, cria jogo, está activo e tacticamente correcto. O ataque revela dificuldades de finalização, mas articula bem com os médios e portanto os golos mais tarde ou mais cedo começarão a surgir. Mas a defesa... cada bola bombeada na nossa defesa é um "ai Jesus"!
Foi essa a grande diferença entre as duas equipas, a capacidade defensiva. Enquanto o nosso meio campo e ataque porfiavam e tinham iniciativa de jogo, mas a defesa adversária mostrava acerto e dificultava a nossa tarefa, a defesa azul tornava perigoso todo e qualquer ataque adversário, com erros e falhas inacreditáveis no eixo. Exemplo disso, o lance logo aos 20 minutos em que Marcelinho domina a bola no peito e remata dentro da pequena área, de forma inacreditável. Valeu-nos o Imperador Júlio César.
Estranhamente, era o Belém a equipa com mais qualidade de jogo, mas era da Naval o golo que se adivinhava, e que surgiu a 20 minutos do final. Remate do meio da rua, Matheus sai da marcação a Marcelinho mas deixa-o em jogo, Júlio César defende e Marcelinho completamente solto dá no meio para o golo.Parecia que o jogo estava "arrumado", mas para sorte do Belenenses a Naval retraíu-se e acabou por se traír a si própria aos 94 minutos, num golo de Porta em recarga a remate de Zé Pedro.
Destaque para a primeira substituição no Belenenses ter tido lugar apenas a 10 minutos do fim, com a entrada de Porta. E também para o estranho facto de em desvantagem no marcador termos feito substituições aos 80, 88 e 92 minutos... e já agora, a 1ª substituição, a entrada (providencial) de Porta para o lugar de Gavilán "matou" a equipa em termos ofensivos. Por isso mesmo, o pontinho foi ainda mais estóico!
É de facto triste, mas conquistámos um ponto. Segue-se agora o Guimarães e só um resultado permite ao Belenenses manter a cabeça fora de água: a vitória. Para isso, é preciso estarmos todos juntos, todos com a equipa. Reafirmo que há algo que me deixa esperançado: a nossa equipa em momento algum tem baixado os braços e NENHUM jogador azul forçou alguém a contratá-lo. Enquanto derem o litro, TÊM de ter todo o nosso apoio!
Foi essa a grande diferença entre as duas equipas, a capacidade defensiva. Enquanto o nosso meio campo e ataque porfiavam e tinham iniciativa de jogo, mas a defesa adversária mostrava acerto e dificultava a nossa tarefa, a defesa azul tornava perigoso todo e qualquer ataque adversário, com erros e falhas inacreditáveis no eixo. Exemplo disso, o lance logo aos 20 minutos em que Marcelinho domina a bola no peito e remata dentro da pequena área, de forma inacreditável. Valeu-nos o Imperador Júlio César.
Estranhamente, era o Belém a equipa com mais qualidade de jogo, mas era da Naval o golo que se adivinhava, e que surgiu a 20 minutos do final. Remate do meio da rua, Matheus sai da marcação a Marcelinho mas deixa-o em jogo, Júlio César defende e Marcelinho completamente solto dá no meio para o golo.Parecia que o jogo estava "arrumado", mas para sorte do Belenenses a Naval retraíu-se e acabou por se traír a si própria aos 94 minutos, num golo de Porta em recarga a remate de Zé Pedro.
Destaque para a primeira substituição no Belenenses ter tido lugar apenas a 10 minutos do fim, com a entrada de Porta. E também para o estranho facto de em desvantagem no marcador termos feito substituições aos 80, 88 e 92 minutos... e já agora, a 1ª substituição, a entrada (providencial) de Porta para o lugar de Gavilán "matou" a equipa em termos ofensivos. Por isso mesmo, o pontinho foi ainda mais estóico!
É de facto triste, mas conquistámos um ponto. Segue-se agora o Guimarães e só um resultado permite ao Belenenses manter a cabeça fora de água: a vitória. Para isso, é preciso estarmos todos juntos, todos com a equipa. Reafirmo que há algo que me deixa esperançado: a nossa equipa em momento algum tem baixado os braços e NENHUM jogador azul forçou alguém a contratá-lo. Enquanto derem o litro, TÊM de ter todo o nosso apoio!
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